Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/577
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCunha, Maria das Graças Campolina-
dc.contributor.authorAraújo, Aureliane Aparecida de-
dc.date.accessioned2023-08-22T23:24:01Z-
dc.date.issued2016-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/577-
dc.description.abstractThe city of Diamantina/MG travels the path of the "real estate boom" Brazil, driven by the expansion of the Federal University in the city. The advance of the urban fabric following areas bordering the Integral Protection Conservation Unit, the State Park Biribiri. The situation becomes conflicted as the New Town neighborhood precedes the creation of the park, it is peripheral to the city, the first residents there built their homes in a community helping system. Research sees understand the social and spatial implications of the standards imposed by the advent of Conservation Unit for former residents of the neighborhood who use that space in their daily lives, as well as face the new time of expansion of settlements in neighboring areas to park with relevant direct or indirect impacts on natural environments. In the 1990s, one of the few city growth options for the low-income population was in the New Town neighborhood; at the time, there was a collective effort to build the barracks covered with asbestos tiles, given the housing yearning of the nascent community. The poor settled in this distant space of the urban core because of the exorbitant price of rents in the historic center. Alleged compensation could exist for the resident of that peripheral area, for example, obtaining wood of rock fields, abundant water sprouting in crystalline massifs, gold adventure in improvised mines with bateias and the faisqueiras and the dream of the diamond. However, the urban spatial planning, arranged in an adjacent territory with a natural environment employee singled natural attractions, plus the proximity of circumstances unrolled by the rampant occupation process, served to create a collective sense of belonging to the neighborhood and who would to become a vertical determination, the Park. In light of these considerations, it is imperative to understand the impasse involving the residents of the neighborhood related to the living and leisure space, when part of it is appropriated by external laws to be defined as Conservation Unit.pt_BR
dc.description.sponsorshipOtherpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBairro Cidade Nova - Diamantina - MGpt_BR
dc.subjectPertencimentopt_BR
dc.subjectParque Estadual de Biribiri – Unidade de Conservação de Proteção Integralpt_BR
dc.subjectcrescimento urbanopt_BR
dc.subjectpreservação ambientalpt_BR
dc.titleO processo de formação do bairro Cidade Nova em Diamantina/MG e as novas relações estabelecidas entre os moradores face à criação do Parque Estadual de Biribiript_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias Humanaspt_BR
dc.subject.subareaGeografiapt_BR
dc.description.resumoA cidade de Diamantina/MG percorre o caminho do “boom imobiliário” brasileiro, alavancado pela expansão da Universidade Federal na cidade. O avanço do tecido urbano segue áreas limítrofes à Unidade de Conservação de Proteção Integral, o Parque Estadual do Biribiri. A situação torna-se conflitante à medida que o bairro Cidade Nova precede a criação do parque, sendo ele periférico à cidade, os primeiros moradores construíram ali suas residências em sistema de mutirão. A pesquisa visa compreender as implicações sociais e espaciais decorrentes das normas impostas pelo do advento da Unidade de Conservação para os antigos moradores do bairro que utilizam daquele espaço no cotidiano de sua vidas, assim como face ao novo momento de expansão dos loteamentos nas áreas limítrofes ao Parque, com relevantes impactos diretos ou indiretos sobre ambientes naturais. Na década de 1990, uma das escassas opções de crescimento da cidade para a população de baixa renda encontrava-se no bairro Cidade Nova; na ocasião, houve um esforço coletivo para erguer os barracões cobertos com telhas de amianto, atendendo ao anseio de moradia da nascente comunidade. A população carente instalou-se nesse espaço distante do núcleo urbano em virtude dos preços exorbitantes dos aluguéis no centro histórico. Supostas compensações poderiam existir para o morador daquela área periférica como, por exemplo, a obtenção de lenha dos campos rupestres, as fartas águas brotando em maciços cristalinos, a aventura do ouro nos garimpos improvisados com bateias e nas faisqueiras e o sonho do diamante. Contudo, o ordenamento espacial urbano, disposto em um território limítrofe com um ambiente natural empregado de atrativos naturais singularizados, somado às circunstâncias de proximidade desenroladas pelo processo de ocupação desenfreada, serviram para criar um sentimento coletivo de pertencimento com o bairro e com aquele que viria a se tornar por determinação vertical, o Parque.À luz de tais considerações, é imperativo compreender o impasse que envolve os moradores do bairro relacionado ao espaço de vivência e lazer, quando parte dele é apropriado por leis externas ao ser delimitado como Unidade de Conservacão.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2023-08-23T23:24:01Z-
dc.contributor.refereeDeus, José Antônio de Souza de-
dc.contributor.refereeSilva, Cássio Alexandre da-
Aparece nas coleções:Dissertações



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.