Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/828
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRodrigues Neto, João Felício-
dc.contributor.authorBorges, Priscila Vieira-
dc.date.accessioned2023-10-25T14:42:33Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/828-
dc.description.abstractPregnancy is a phase of intense biopsychosocial changes in women. These changes configure preparation for motherhood. Thus, the objective of the present study was to verify possible associations between body image, sociodemographic variables, depressive symptoms and maternal-fetal attachment of pregnant women. To address the problem, a cross-sectional epidemiological approach was chosen, carried out with pregnant women registered in the Montes Claros Family Health Strategies. All pregnant women registered were included in the sample base. The variables were obtained through the distribution of self-administered questionnaires: a sociodemographic questionnaire developed by the researchers themselves; the Body Attitudes Questionnaire (BAQ) to assess body image, the Depression Scale of the Center for Epidemiological Studies - CES-D to assess depressive symptoms; the Maternal fetal attachment scale. Data collection took place between October 2018 and September 2019. Among the pregnant women registered in the FHS-Montes Claros, two methods of approach were used among those who participated in the project: home collection and meetings of pregnant women in the health units. For data collection, the municipality was divided into 12 centers. Each pole contained between 3 and 5 ESFs. Descriptive analysis was performed, followed by a bivariate analysis. Those variables that presented p ≤ 0.20 were included in a multiple model (Poisson), which, in turn, allowed the Prevalence Ratio (PR), the 95% confidence interval and descriptive level of each of the selected parameters . Among the 1,279 pregnant women involved in the study, the majority between 19 and 34 years old, finished high school, lived in consensual union and did not plan the pregnancy. Of the pregnant women evaluated, 53.8% had negative body image, 61.5% without depressive symptoms and; 48.5% experience an average fetal maternal attachment. HF was associated with the variables: age, depressive symptoms and studied when she became pregnant. As for the age variable, the younger pregnant women had a higher prevalence ratio (19 to 34 years old, PR = 1.09; up to 18 years old, PR = 1.10), in relation to the older ones. As for depression, pregnant women without depressive symptoms had a higher prevalence ratio (PR = 1.13) compared to those with severe depressive symptoms. In the relationship between HF and depressive symptoms, pregnant women with the most negative body image were those without depressive symptoms. It is concluded that the most positive body image is associated with older pregnant women. The most negative body image is associated with pregnant women without depressive symptoms. Body image was not associated with maternal-fetal attachment. The results of this study showed that the youngest pregnant women, those without depressive symptoms and those who studied when they became pregnant had a more negative body image.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectImagem corporapt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectSintomas depressivospt_BR
dc.subjectApego materno-fetalpt_BR
dc.titleImagem corporal, dados sociodemográficos, sintomas depressivos e apego materno-fetal de gestantes: Estudo populacional em Montes Claros - MGpt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoA gestação é uma fase de intensas alterações biopsicossociais da mulher. Essas alterações configuram a preparação para a maternidade. Dessa maneira, o objetivo do presente trabalho foi verificar possíveis associações entre imagem corporal, variáveis sociodemográficas, sintomas depressivos e apego materno-fetal das gestantes. Para abordar o problema optou-se por uma abordagem epidemiológica transversal, realizada com gestantes cadastradas nas Estratégias de Saúde da Família de Montes Claros. Todas as gestantes cadastras foram incluídas na base amostral. As variáveis foram obtidas por meio da distribuição de questionários autoaplicáveis: um questionário sociodemográfico desenvolvido pelos próprios pesquisadores; o questionário de percepção corporal (Body Attitudes Questionnaire - BAQ) para avaliar imagem corporal, a Escala de Depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos - CES-D para avaliar sintomas depressivos; a Escala de apego materno-fetal. A coleta de dados ocorreu entre outubro de 2018 a setembro de 2019. Dentre as gestantes cadastradas nas ESF Montes Claros, foi utilizado dois métodos de abordagem dentre aquelas que participaram do projeto: coleta domiciliar e reuniões de gestantes nas unidades de saúde. Para coleta de dados, o município foi dividido em 12 polos. Cada polo continha entre 3 e 5 ESFs. Foi realizada análise descritiva, seguida de uma análise bivariada. Aquelas variáveis que apresentaram p ≤ 0,20 foram incluídas em um modelo múltiplo (Poisson), que, por sua vez, permitiu a Razão de Prevalência (RP), o intervalo de 95% de confiança e nível descritivo de cada um dos parâmetros selecionados. Dentre as 1.279 gestantes envolvidas no estudo, a maioria entre 19 e 34 anos, concluíram o ensino médio, viviam em união consensual e não planejaram a gravidez. Das gestantes avaliadas, 53,8% apresentaram imagem corporal negativa, 61,5% sem sintomas depressivos e; 48,5% vivenciam um apego materno fetal médio. A IC se mostrou associada às variáveis: idade, sintomas depressivos e estudava quando engravidou. Quanto à variável idade, as gestantes mais jovens apresentaram uma razão de prevalência maior (19 a 34 anos, RP=1,09; até 18 anos, RP=1,10), em relação as mais velhas. Quanto à depressão, as gestantes sem sintomas depressivos apresentaram uma razão de prevalência maior (RP=1,13) em comparação com aquelas com sintomas depressivos graves. Na relação ente IC e sintomas depressivos, as gestantes com imagem corporal mais negativa foram aquelas sem sintomas depressivos. Conclui-se que a imagem corporal mais positiva está associada a gestantes mais velhas. A imagem corporal mais negativa está associada a gestantes sem sintomas depressivos. A imagem corporal não foi associada ao apego materno-fetal. Os resultados desse estudo mostraram que as gestantes mais jovens, aquelas sem sintomas depressivos e aquelas que estudavam quando engravidaram apresentaram imagem corporal mais negativa.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2023-10-26T14:42:33Z-
dc.contributor.refereeSilva, Rosângela Ramos Veloso-
dc.contributor.refereeMansur, Frederico Sander-
Aparece nas coleções:Teses e Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Borges, Priscila Vieira_Imagem corporal, dados sociodemográficos_2020.pdf863,85 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons