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https://repositorio.unimontes.br/handle/1/926
Título: | Desempenho produtivo e reprodutivo de fêmeas 1/2 Holandês x Nelogir |
Autor(es): | Raidan, Fernanda Santos Silva |
Orientador(ra): | Costa, Maria Dulcinéia da |
Membro(s) Banca: | Ruas, José Reinaldo Mendes Rocha Júnior, Vicente Ribeiro Glória, Joana Ribeiro da |
Palavras-chave: | Heterose;Mestiços leiteiros;PTA para leite;Holandês (Bovino) |
Área: | Ciencias Agrarias |
Subárea: | Zootecnia |
Data do documento: | 9-Fev-2012 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar a produção de leite total, produção de leite aos 90 e 180 dias de lactação, produção média diária, produção por dia de intervalo de parto, duração da lactação, período de serviço e intervalo de partos de fêmeas 1/2 Holandês x Nelogir. Esse cruzamento surgiu como alternativa a crescente demanda de matrizes F1 leiteira. Os dados analisados foram provenientes da fazenda Calciolândia, localizada no município de Arcos – MG. Avaliaram-se os efeitos de ordem e época de parto, do reprodutor da raça Gir e do reprodutor da raça Holandesa, avôs e pais das matrizes 1/2 Holandês x Nelogir, respectivamente. A época do parto foi dividida em epoca1 (novembro a janeiro), época 2 (fevereiro a abril), época 3 (maio a julho) e época 4 (agosto a outubro). Os reprodutores foram classificados de acordo com o PTA para leite obtendo-se três grupos para os reprodutores da raça Gir (superior, inferior e animais sem teste de progênie) e dois grupos para a raça Holandesa (positivo e negativo). As médias foram estimadas por quadrados mínimos e comparadas pelo teste SNK a 5% de significância. Foi feita análise de regressão da produção de leite por dia de lactação de acordo com a ordem de parto. A produção de leite total, com duração da lactação média de 288 dias, foi de 3426,9 kg de leite que supera em 2,7 vezes a média nacional. A ordem de parto influenciou a produção média diária que foi maior no segundo parto e a persistência de lactação que foi superior nos animais de primeiro parto. O período de início das águas (novembro a janeiro) apresentou menor duração da lactação e produção por dia de intervalo de parto. A produção de leite total não variou de acordo com o reprodutor Gir utilizado e a produção de leite foi superior nas matrizes filhas de reprodutores Holandeses de PTA positivo para leite. O comportamento da curva de lactação no primeiro parto apresentou formato padrão com pico de produção de 13,03 kg aos 45 dias de lactação enquanto no segundo parto, foi decrescente desde o parto. Em condições tropicais as matrizes 1/2 Holandês x Nelogir apresentaram boa capacidade produtiva e reprodutiva evidenciando uma promissora base materna para produção de fêmeas F1. |
URI: | https://repositorio.unimontes.br/handle/1/926 |
Aparece nas coleções: | Dissertações |
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