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Título: Degradabilidade in situ de silagens de sorgo com e sem taninos nos grãos
Autor(es): Cardoso, Rogéria Martins
Orientador(ra): Pires, Daniel Ananias de Assis
Membro(s) Banca: Reis, Sidnei Tavares dos
Geraseev, Luciana Castro
Rocha Júnior, Vicente Ribeiro
Palavras-chave: Forragem;Silagem;Sorgo;Valor nutricional
Área: Ciencias Agrarias
Subárea: Zootecnia
Data do documento: 10-Jun-2011
Resumo: O experimento foi realizado na Fazenda Experimental da UNIMONTES em Janaúba, Minas Gerais, com o objetivo de avaliar a degradabilidade in situ e a cinética de degradação da matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro e da fibra em detergente ácido das silagens de quatro genótipos de sorgo, com presença e ausência de tanino nos grãos. Foram utilizados, duas linhagens isogênicas de sorgo granífero (CMS-XS 114 com tanino e CMS-XS 165 sem tanino) e dois híbridos de sorgo (BR-700 duplo propósito com tanino e BR-601 forrageiro sem tanino). O plantio dos genótipos foi realizado no verão de 2009, em canteiros de 5 m de comprimento, 3 m de largura e espaçamento de 75 cm entre linhas. Após o corte, o material foi ensilado. Após a abertura dos silos as amostras foram pré-secas, moídas e acondicionados em frascos de vidro para análises de matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, hemicelulose, celulose e lignina, pH, NH3/NT e digestibilidade in situ da matéria seca. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições e quatro tratamentos e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de significância. Quanto à taxa de degradação da MS a silagem da linhagem CMSXS165 sem tanino foi superior a todos os tratamentos. O genótipo da linhagem isogênica sem tanino (CMSXS 165) apresentou maior degradabilidade efetiva da PB do que a linhagem com tanino (CMSXS 114). As silagens dos genótipos BR700 e CMSXS 114 com tanino apresentaram os maiores valores de fração indigestível da fração FDA (59,54 e 43,09%), respectivamente. Para a FDN, observou-se que o potencial de degradação da silagem da linhagem CMSXS165 sem tanino foi superior a todos os tratamentos. A linhagem BR700 foi semelhante ao CMSXS 114 e inferior ao BR 601. Assim, os resultados encontrados nesse experimento permitem concluir que a presença do tanino pode reduzir a degradabilidade ruminal, da matéria seca, proteína bruta e das frações fibrosas das silagens.
URI: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/989
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