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dc.contributor.advisorBonan, Paulo Rogério Ferreti-
dc.contributor.authorDutra, Aline Soares-
dc.date.accessioned2024-10-15T11:45:37Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unimontes.br/handle/1/1673-
dc.description.abstractDuring Influenza A (H1N1) pandemic, patients who had severe acute respiratory syndrome (SARS) needed intensive care. The objective of this study was to evaluate mechanical ventilation (MV) application in patients with SARS in a intensive unit care (ICU) of Belo Horizonte. It was also evaluated the profile of disease, accessibility and integration between levels of care of these patients. Nine men and six women received non invasive mechanical ventilation (NIMV), of which 60% had a positive result to Influenza A (H1N1) diagnoses? and were discharged of hospital. Clinic-demographic, laboratorial, gasometric and ventilatory variables were analyzed. There was statistically significant relationship between death and high scores of APACHE II (p=0.04). From patients who received only NIMV, all were discharged of hospital. There was no statistically correlation between laboratorial variables and clinical outcome. There was pH increase (p= 0.001) and CO2 pressure decrease (p= 0.002) after NIMV application. When compared to invasive mechanical ventilation (IMV), NIMV had smaller ICU stay (p=0,024) and hospital stay (p=0,039). Patients who received IMV were interviewed about symptoms of hospital entry, comprehensive care and daily activities realization. It was observed fever (100%), productive cough (59%) and dyspnoea (66%) in all patients. The first place of care was emergency units (59%) and basic health units (29,4%). 68% of patients consult only in single health system (SHS) and 6% had accompaniment of service family system program after discharge of hospital. Two years after discharge of hospital, 17,6% of patients were not able to do their daily activities. It was concluded that NIMV had satisfactory gasometric values and clinical outcome and the post care of integrated network is still a critical point.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIGpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInfluenza A (H1N1) – Vírus.pt_BR
dc.subjectUnidade de terapia intensivapt_BR
dc.subjectVentilação mecânicapt_BR
dc.subjectSíndrome respiratória agudapt_BR
dc.titleVentilação mecânica em pacientes com síndrome respiratória aguda grave durante a pandemia influenza A (H1N1)pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.subject.areaCiencias da Saudept_BR
dc.subject.subareaSaude Coletivapt_BR
dc.description.resumoDurante a pandemia do vírus influenza A (H1N1), os pacientes que apresentaram a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) necessitaram de cuidados intensivos. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da aplicação da ventilação mecânica (VM) em pacientes com SRAG, internados em um centro de terapia intensiva (CTI) em Belo Horizonte. Verificou-se também o perfil de morbidade, acessibilidade e de integração entre os níveis de cuidado desses pacientes. Nove homens e seis mulheres foram submetidos à ventilação mecânica não invasiva (VMNI), dos quais 60% obtiveram resultado positivo tanto para Influenza A (H1N1) quanto para alta hospitalar. Foram avaliadas as variáveis clínico-demográficas, laboratoriais, gasométricas e ventilatórias. Houve relação estatística significativa entre óbito e níveis elevados de APACHE II (p=0,04). Dos pacientes que fizeram VMNI exclusiva, 100% obtiveram alta hospitalar. Não houve correlação estatística entre as variáveis laboratoriais e o desfecho clínico. Houve aumento do pH (p= 0,01) e diminuição da pressão de CO2 (p=0,002) após a realização da VMNI. Quando comparadas com a ventilação mecânica invasiva (VMI), a VMNI apresentou menor tempo de internação no CTI (p= 0,024) e hospitalar (p= 0,039). Os pacientes submetidos à VM responderam a uma entrevista sobre sintomatologia de entrada no serviço, integralidade do cuidado e realização de atividades de vida diárias (AVD). Verificou-se que ocorreram febre (100%), tosse produtiva (59%), e dispneia (66%) nos pacientes entrevistados. Os primeiros locais de consulta foram: unidades de prontoatendimento (UPA) (59%) e unidades básicas de saúde (29,4%). 68% dos pacientes consultam exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e apenas 6% teve atendimento da equipe saúde da família após o egresso hospitalar. Após dois anos da alta, 17,6% dos entrevistados não conseguiram retornar às AVD. Conclui-se que a VMNI apresentou resultados gasométricos e de desfecho satisfatórios, entretanto o cuidado pós-atendimento da rede integrada ainda se constitui um nó crítico.pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-10-16T11:45:37Z-
dc.contributor.refereeCampos, Shirley Lima-
dc.contributor.refereeBotelho, Ana Cristina-
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