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Título: Globalização do capital e cadeia produtiva: trabalho e trabalhadores na Nestlé
Autor(es): Silva, Wilian Toneli da
Orientador(ra): Durães, Sarah Jane Alves
Membro(s) Banca: Sindeaux, Roney Versiani
Machado, Lucília Regina de Souza
Palavras-chave: Cadeia produtiva;Nestlé Brasil – Condições de trabalho;Globalização;Precarização do trabalho;Terceirização
Área: Ciencias Sociais Aplicadas
Subárea: Servico Social
Data do documento: 2017
Resumo: O presente trabalho realizou um estudo envolvendo as relações de trabalho que são determinadas por algumas características das relações sociais, econômicas e políticas, entre agentes sociais que constituem uma forma particular de relacionamento no processo de produção econômica: os empregados e os empregadores. Tendo como objetivo de analisar a globalização do capital e suas interferências no trabalho de trabalhadores da Nestlé, a partir dos efeitos causados pelos processos de deslocamento geográfico, nas cadeias produtivas da empresa, com base nos processos de terceirização e nas condições de trabalho precarizadas e precariantes de trabalho de seus trabalhadores. Para atingir os objetivos pretendidos, e por se tratar de um trabalho de natureza qualitativa, realizamos uma pesquisa bibliográfica e documental com análise de conteúdo, que consistiu na investigação de denúncias feitas à empresa, por meio de análise de dados secundários. Utilizamos também ações trabalhistas julgadas pelos Tribunais Regional do Trabalho, principalmente em Minas Gerais e na Bahia e de documentos oficiais da empresa de acesso público, de forma buscar caracterizá-la e apresentar dados e informações importantes para a execução deste trabalho. Os resultados indicam que o modo de produção capitalista se mantem manipulatório e segregador e consegue se reinventar utilizando como sua maior forma de obtenção e maximização de lucro, a exploração dos trabalhadores por meio de artifícios ilusórios, precarizados e alienantes. A classe trabalhadora, que colabora com as organizações é a mesma classe operária que esteve, está e estará à margem, frágil, desarticulada, dominada, precária, desigual e exposta a classe dominante.
URI: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1285
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