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https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1552
Título: | Tamanho da larva hospedeira como fator determinante do parasistismo de Diachamimorpha longicaudata em Ceratitis capitata |
Autor(es): | Oliveira, Patrícia Cristina do Carmo |
Orientador(ra): | Corsato, Clarice Diniz Alvarenga |
Membro(s) Banca: | Giustolin, Teresinha Augusta Matrangolo, Carlos Augusto Rodrigues Costa, Renildo Ismael Félix |
Palavras-chave: | Ceratitis capitata;Parasitismo;Relação hospedeiro-parasito |
Área: | Ciencias Agrarias |
Subárea: | Agronomia |
Data do documento: | 12-Fev-2015 |
Resumo: | Avaliou-se a influência do tamanho da larva de Ceratitis capitata sob a escolha das fêmeas de Diachasmimorpha longicaudata pela larva hospedeira no momento do parasitismo. As fêmeas do parasitoide e as larvas hospedeiras foram obtidas das criações estoque mantidas no Laboratório de Controle Biológico da UNIMONTES. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com vinte e cinco repetições. Os tratamentos consistiram da utilização de larvas de quatro tamanhos diferentes (larvas de cinco, seis, sete e oito dias de vida). Em cada gaiola foram colocadas duas fêmeas do parasitoide. As larvas foram expostas às fêmeas do parasitoide durante duas horas através de “unidades de parasitismo”. O número de cicatrizes nos pupários foi registrado. Os pupários foram classificados em: não parasitados (ausência de cicatrizes), parasitados (presença de 1 cicatriz) e superparasitados (presença de mais de 1 cicatriz). Após a emergência, os adultos foram sexados e quantificados. Foram avaliados o comportamento de preferência, a capacidade do parasitoide em identificar os diferentes tamanhos das larvas, o efeito do tamanho do hospedeiro na intensidade de parasitismo e na produção da progênie. As fêmeas preferiram larvas de sete dias para a oviposição. As fêmeas apresentaram a capacidade de discriminar a larva hospedeira, de forma que depositaram seus ovos não fecundados em larvas menores, emergindo, neste caso, machos e ovos fecundados em larvas maiores, emergindo fêmeas. Constatou-se um aumento da intensidade de parasitismo (superparasitismo) em larvas maiores; no entanto, o superparasitismo não afetou a frequência de machos e fêmeas da progênie. A progênie foi influenciada apenas pelo tamanho da larva hospedeira. Larvas maiores proporcionaram maiores frequências de fêmeas, e larvas menores maiores frequências de machos. |
URI: | https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1552 |
Aparece nas coleções: | Teses e Dissertações |
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Oliveira, Patricia Cristina do Carmo_Tamanho da larva hospedeira como fator determinante do parasitismo de Diachasmimorpha longicaudata em Ceratitis capitata_2015.pdf | 1,12 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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