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Título: Tamanho da larva hospedeira como fator determinante do parasistismo de Diachamimorpha longicaudata em Ceratitis capitata
Autor(es): Oliveira, Patrícia Cristina do Carmo
Orientador(ra): Corsato, Clarice Diniz Alvarenga
Membro(s) Banca: Giustolin, Teresinha Augusta
Matrangolo, Carlos Augusto Rodrigues
Costa, Renildo Ismael Félix
Palavras-chave: Ceratitis capitata;Parasitismo;Relação hospedeiro-parasito
Área: Ciencias Agrarias
Subárea: Agronomia
Data do documento: 12-Fev-2015
Resumo: Avaliou-se a influência do tamanho da larva de Ceratitis capitata sob a escolha das fêmeas de Diachasmimorpha longicaudata pela larva hospedeira no momento do parasitismo. As fêmeas do parasitoide e as larvas hospedeiras foram obtidas das criações estoque mantidas no Laboratório de Controle Biológico da UNIMONTES. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com vinte e cinco repetições. Os tratamentos consistiram da utilização de larvas de quatro tamanhos diferentes (larvas de cinco, seis, sete e oito dias de vida). Em cada gaiola foram colocadas duas fêmeas do parasitoide. As larvas foram expostas às fêmeas do parasitoide durante duas horas através de “unidades de parasitismo”. O número de cicatrizes nos pupários foi registrado. Os pupários foram classificados em: não parasitados (ausência de cicatrizes), parasitados (presença de 1 cicatriz) e superparasitados (presença de mais de 1 cicatriz). Após a emergência, os adultos foram sexados e quantificados. Foram avaliados o comportamento de preferência, a capacidade do parasitoide em identificar os diferentes tamanhos das larvas, o efeito do tamanho do hospedeiro na intensidade de parasitismo e na produção da progênie. As fêmeas preferiram larvas de sete dias para a oviposição. As fêmeas apresentaram a capacidade de discriminar a larva hospedeira, de forma que depositaram seus ovos não fecundados em larvas menores, emergindo, neste caso, machos e ovos fecundados em larvas maiores, emergindo fêmeas. Constatou-se um aumento da intensidade de parasitismo (superparasitismo) em larvas maiores; no entanto, o superparasitismo não afetou a frequência de machos e fêmeas da progênie. A progênie foi influenciada apenas pelo tamanho da larva hospedeira. Larvas maiores proporcionaram maiores frequências de fêmeas, e larvas menores maiores frequências de machos.
URI: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1552
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