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Título: Qualidade pós-colheita de pitaya vermelha em função do estádio de maturação
Autor(es): Sobral, Raquel Rodrigues Soares
Orientador(ra): Mizobtusi, Gisele Polete
Membro(s) Banca: Mizobtusi, Edson Hiydu
Castricini, Ariane
Mota, Wagner Ferreira da
Palavras-chave: Hilocerus undatus;Pós-colheita;Pitaya vermelha;Maturação
Área: Ciencias Agrarias
Subárea: Agronomia
Data do documento: 2014
Resumo: A diversificação da fruticultura através do cultivo de frutíferas não convencionais é uma alternativa de renda aos produtores rurais. Dentre as espécies exóticas cultivadas, destaca-se a pitaya vermelha como uma das opções. A pitaya adapta -se a certas condições, tais como: regiões de temperatura entre 18 e 26 ºC ,altitude entre 0 até 1.850 m sobre o nível do mar e chuvas entre 1.200 e 1.500 mm anuais, prefere climas sub-úmidos, meia sombra, livres de geadas, com solos bem drenados. Entretanto, a pitaya pode adaptar-se a climas de tipos diversos, desde os tropicais aos subtropicais até aos áridos. No Brasil, a produção de pitaya vem aumentando, principalmente na região sudeste, sendo que, no norte de Minas Gerais, o cultivo dessa cactácea vem ganhando destaque devido às condições edafoclimáticas que favorecem a produção de pitaya. O objetivo do trabalho foi determinar o ponto de colheita de pitaya vermelha produzida no Norte de Minas Gerais em função das alterações físicas químicas durante o armazenamento refrigerado. Foram avaliados os seguintes parâmetros de qualidade: massa fresca do fruto, comprimento e diâmetro no ponto de colheita, coloração, firmeza, teores de sólidos solúveis, acidez titulável, açúcares totais, redutores e não redutores, pH e amido durante o armazenamento. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 5 composto por três tratamentos (estádios de maturação) e cinco dias de avaliações após a colheita (1, 5, 10, 15 e 20), com quatro repetições e 4 frutos por unidade experimental. Os dados foram submetidos à análise de variância e, quando significativa, a comparação dos efeitos dos diferentes estádios de maturação foi realizada por meio do teste Tukey a 5% de significância, já o estudo do efeito do período de armazenamento foi realizado por meio da análise de regressão. Nas condições do Norte de Minas Gerais, sugere-se a colheita nos E2 ou E3, visto que os frutos estão com cor da casca mais vermelha, ou seja, mais atrativa, de melhor identificação pelo produtor. Além disso, pitayas nestes estádios possuem maiores teores de sólidos solúveis e mais rápida redução da acidez da polpa durante o armazenamento em relação aos frutos colhidos em E1.
URI: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/1572
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