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Título: Relação entre gênero, idade paterna e materna para ocorrência de fissuras labiais e/ou palatinas não sindrômicas
Autor(es): Carvalho, Paulo Henrique Pimenta de
Orientador(ra): Martelli Júnior, Hercílio
Martelli, Daniella Reis Barbosa
Membro(s) Banca: Coelho, Magna Adaci de Quadro
Rocha, Josiane Santos Brant
Pinto, Mânia de Quadros Coelho
Aquino, Sibele Nascimento de
Palavras-chave: Fissura palatina;Fissura labial;Idade paterna;Idade materna;Fatores de risco
Área: Ciencias da Saude
Subárea: Saude Coletiva
Data do documento: 2015
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de risco: gênero, idade paterna e materna para a ocorrência das fissuras labiais e/ou palatinas não sindrômicas (FL/PNS). Assim, devido ao fato das fissuras labiopalatinas apresentarem uma prevalência expressiva, das mesmas apresentarem etiologia multifatorial e da escassez de estudos que investiguem a etiologia de fissuras labiopalatinas não sindrômicas, os objetivos específicos deste foram: (1) verificar a distribuição das fissuras (FP, FL, FLP) e o gênero do fissurado em relação à idade paterna, (2) verificar a distribuição das fissuras e o gênero do fissurado em relação à idade materna. Para isso realizou-se um estudo avaliando 1.346 crianças brasileiras, entre os anos de 2009 e 2013, em dois Serviços de referência, credenciado pelo Ministério da Saúde, que atua na reabilitação multiprofissional de pacientes com deformidades craniofaciais. O primeiro referese ao Centro Pró-Sorriso – “Centrinho” da Universidade de Alfenas, estado de Minas Gerais, vinculado ao Hospital Universitário Alzira Vellano. E o segundo Serviço está no Hospital Santo Antônio em Salvador, estado da Bahia. As variáveis foram coletadas a partir de um questionário, seguindo-se a construção de um banco de dados, utilizando o programa PASW® versão 19.0 (Chicago, EUA). Após análise estatística, observou-se que, a idade materna, quando analisada em três diferentes faixas etárias, não foi considerada como um fator de risco para as FL/PNS. Pacientes com FP foram analisados separadamente e não observou associação entre a idade paterna e o gênero (p=0,728), ou seja, o gênero feminino prevaleceu entre os pacientes com FP, independentemente da idade paterna. Em relação à idade paterna, foi observado que pais acima de 40 anos houve menor chance de ocorrência de FP, quando comparado com a FL/P. A partir destes resultados, faz-se necessários novos estudos para melhor compreensão desta importante relação entre idades materna e paterna e ocorrência de FL/PNS.
URI: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/2019
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