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Título: Avaliação clínico-laboratorial de pacientes com leishmaniose visceral submetidos a diferentes esquemas terapêuticos de anfotericina B lipossomal
Autor(es): Silva, Fernanda Santana da
Orientador(ra): Carvalho, Silvio Fernando Guimarães de
Membro(s) Banca: Vieira, Thallyta Maria
Teles, Leandro de Freitas
Palavras-chave: Leishmaniose visceral;Anfotericina B lipossomal;Terapêutica
Área: Ciencias da Saude
Subárea: Medicina
Data do documento: 2021
Resumo: As leishmanioses são doenças infecto-parasitárias que acometem o homem e são causadas por várias espécies do gênero Leishmania. A leishmaniose visceral humana possui prevalência e letalidade que motivam atenção específica para seu controle, diagnóstico precoce e tratamento dos indivíduos doentes. Apesar de no Brasil a droga de primeira escolha para tratamento da leishmaniose visceral ser o antimoniato de metilglucamina, há situações clínicas que exigem que o tratamento seja realizado pela anfotericina B lipossomal (3 a 5 mg/kg/dia) administrada durante um período de 3 a 7 dias. No entanto, até o momento, não há critérios definidos para a escolha do esquema terapêutico de anfotericina B lipossomal, e não há estudos ou dados científicos que sustentem a supremacia do esquema de 3 mg/kg/dia por 7 dias pelo esquema de 4 mg/kg/dia por 5 dias para tratamento da LVH. Deste modo, objetivou- se avaliar os aspectos clínicos-laboratoriais de pacientes com leishmaniose visceral humana em dois diferentes esquemas terapêuticos da anfotericina B lipossomal admitidos em hospital de referência em área endêmica na região norte do Estado de Minas Gerais. Trata-se de uma pesquisa documental, transversal, retrospectiva, descritiva e quantitativa, no qual serão avaliados os pacientes com leishmaniose visceral tratados com anfotericina B lipossomal por 5 e 7 dias atendidos pelo Hospital Universitário Clemente Faria no período compreendido entre 2012 a 2019. Conclui-se que a escolha do esquema terapêutico de anfotericina B lipossomal 3 mg/kg/dia por 7 dias e 4 mg/kg/dia por 5 dias para tratamento da LV de acordo com nosso estudo não mostrou diferença do sucesso terapêutico em ambas as dosagens.
URI: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/612
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