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Título: Comportamento ingestivo e termografia infravermelha de vacas F1 Holandês x Zebu no terço final de gestação em diferentes ambientes pastoris
Autor(es): Santos, Hugo Pereira
Orientador(ra): Carvalho, Cinara da Cunha Siqueira
Membro(s) Banca: Gomes, Virgílio Mesquita
Costa, Maria Dulcinéia da
Monção, Flávio Pinto
Rufino, Leidy Darmony de Almeida
Palavras-chave: Holandês (Bovino);Leite Produção;Temperatura corporal;Vaca Alimentação e rações;Zebu
Área: Ciencias Agrarias
Subárea: Zootecnia
Data do documento: 8-Fev-2019
Resumo: As condições climáticas e de crescimento do pasto influenciam no comportamento ingestivo, além de provocar alterações na termperatura de superfície corporal do animal. Diante do exposto, objetivou-se avaliar o comportamento ingestivo e a temperatura de superfície corporal de vacas F1 Holandês x Zebu, não lactantes, no terço final de gestação, manejadas em dois ambientes pastoris. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos: pasto capim-braquiária diferido em início de rebrotação e pasto de capim-xaraés em crescimento vegetativo pleno, com 40 repetições. As características climáticas dos ambientes pastoris foram monitoradas com o uso de dataloggers de leitura contínua. O comportamento ingestivo foi observado durante 24 horase dividido em quatro períodos (manhã, tarde, noite e madrugada). A taxa de bocado foi obtida baseada no tempo gasto para completar 20 bocados de apreensão. As coletas da temperatura de superfície corporal foram obtidas com uso de câmera termográficade 4 em 4 horas, em todos os animais no pasto. O Índice de Temperatura de Globo Negro e Umidade (ITGU) apresentou volores elevados nosperíodos da manhã e tarde chegando aproximadamente 92. O tempo dedicado ao pastejo dos animais em ambos os tratamentos não foi influenciado pelo ambiente, sendo que este ocorria nos períodos de maior ITGU, mas a condição do pasto influenciou no tempo em pastejo sendo maior no pasto diferido de capim-braquiária em rebrotação (707,5 minutos) onde foi verificado também as menores taxas de bocado (35,7 boc.min1 ). Em virtude da melhor condição de pasto, verificou-se que os animais no pasto de capim-xaraés em crescimento vegetativo apresentaram menor tempo em pastejo (479,5 min) e maiores taxas de bocado (43,5 boc.min-1 ). As atividades de ruminação e ócio ocorreram durante a noite nos dois tratamentos. Em ambos os ambientes pastoris ocorreu flutuações da temperatura superficial, porém o efeito da atividade ruminal foi verificado às 08:00 h nos animais acomodados no pasto de capim braquiária. Nos demais horários em ambos os tratamentos, a TSC recebeu influência do ambiente climático. Contudo, conclui-se que o tempo em pastejo de vacas F1 HxZ terço final de gestação é influenciado pela condição vegetativa do pasto e não pelo clima, uma vez que elas realizam o pastejo em ambiente com ITGU igual a 92.
URI: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/943
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