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Título: Cinética de fermentação das silagens e dos fenos de diferentes frações da parte aérea de variedades de mandioca pela técnica in vitro de produção de gases
Autor(es): Marques, Kléria Maria Souza
Orientador(ra): Rocha Júnior, Vicente Ribeiro
Membro(s) Banca: Reis, Sidnei Tavares dos
Pires, Daniel Ananias de Assis
Jayme, Diogo Gonzaga
Palavras-chave: Ruminante;Silagem;Valor nutritivo
Área: Ciencias Agrarias
Subárea: Zootecnia
Data do documento: 11-Mai-2012
Resumo: Objetivou-se com este trabalho estimar a cinética de fermentação da matéria seca utilizando-se a técnica in vitro de produção de gases das silagens e dos fenos de diferentes frações da parte aérea de quatro variedades de mandioca. O experimento foi conduzido em um delineamento em blocos casualizado, com quatro repetições, arranjado em um esquema fatorial 4x3, sendo quatro variedades de mandioca (Amarelinha, Sabará, Olho roxo e Periquita) e três frações da parte aérea (terço superior, sobra de plantio e planta inteira) e quatro repetições por tratamento. Parte do material foi ensilada em silos experimentais de PVC, sendo abertos após 56 dias de fermentação e parte foi submetido ao processo de secagem para a produção do feno. Amostras das silagens e fenos foram coletadas e submetidas à pré-secagem, moídas e em seguida procedeu-se ensaio de produção de gases in vitro. As leituras de pressão dos gases produzidos durante as fermentações foram realizadas as 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 15, 18, 21, 24, 30, 36, 48, 72 e 96 horas após o início das incubações. As leituras de pressão dos gases foram realizadas por transdutor de pressão e, posteriormente ajustadas para o volume de gases. As silagens das variedades Amarelinha e Periquita, ambas no terço superior, foram as que apresentaram menores taxa de fermentação. A produção cumulativa de gases foi superior para as silagens das frações terço superior para todas as variedades nos tempos iniciais de incubação. As silagens não apresentaram efeito significativo (P>0,05), em função das variedades, quanto aos parâmetros Fração solúvel (A) e Fração insolúvel potencial fermentável (B). A maior degradabilidade da MS para os fenos também ocorreu nos tempos iniciais de incubação. Os fenos do terço superior para a variedade Amarelinha apresentaram degradabilidades potencial e efetiva da MS superior às demais variedades e frações da parte aérea. O feno da variedade Olho Roxo no seu terço superior é a que possui maior concentração de substratos solúveis, baixo tempo de colonização e maior taxa de produção de gases dando indicativo de melhor valor nutricional.
URI: https://repositorio.unimontes.br/handle/1/956
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